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Banco nomeia novo economista-chefe

O BID nomeou Guillermo A. Calvo como economista-chefe e gerente do Departamento de Pesquisa. Como o mais sênior conselheiro econômico do Banco, Calvo ajudará a formular a política do Banco, comandando ao mesmo tempo uma equipe de pesquisadores que produz análises originais sobre uma variada gama de temas.

Cidadão da Argentina, Calvo recebeu o grau de doutor em economia pela Yale University em 1974. Mais tarde foi catedrático da Columbia University, da Universidade da Pensilvânia e da Universidade de Maryland, onde também foi diretor do Centro de Economia Internacional. Calvo ocupa a cátedra Carlos Díaz-Alejandro de Finanças Internacionais da Universidade de CEMA em Buenos Aires e trabalhou como pesquisador associado da Agência Nacional de Pesquisa Econômica.

De 1988 a 1994, Calvo ocupou o cargo de assessor sênior do Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional e nos últimos anos atuou como conselheiro junto a vários governos da América Latina e da Europa do Leste.

Além de ter sido membro honorário da Fundação Simon Guggenheim e ter recebido o Prêmio Rei Juan Carlos de Economia, Calvo publicou vários livros e mais de 100 artigos nos principais periódicos econômicos. É presidente da Associação de Economia Latino-Americana e Caribenha e membro da Sociedade de Econometria.

Calvo é especialista em macroeconomia das economias de mercado emergente e de transição. Está temporariamente servindo como assessor principal do BID, mas assumirá seu novo cargo oficial em 1o. de junho de 2001.


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Banco nomeia gerente para desenvolvimento sustentável

Carlos M. Jarque, cidadão do México, foi nomeado gerente do Departamento de Desenvolvimento Sustentável do BID, onde será responsável por uma variedade de programas em áreas como governo, sociedade civil, meio ambiente, desenvolvimento social e mercados financeiros, entre outras.

Jarque foi recentemente ministro de desenvolvimento social no governo do ex-Presidente Enrique Zedillo, do México. É doutor em economia pela Universidade Nacional da Austrália. Recebeu também um mestrado da London School of Economics and Political Science e fez cursos de pós-graduação nas universidades de Oslo e Harvard.

Antes de servir como ministro, foi secretário de integração do Plano Nacional de Desenvolvimento 1995-2000 do México. Jarque também foi durante 12 anos presidente do Instituto Nacional de Estatística, Geografia e Informática (INEGI), o mais importante órgão estatístico do México, o qual também lida com informação geográfica, ICT e registro de terras. De 1987 a 1989, foi diretor do Instituto Internacional de Estatística, o primeiro não-europeu a ocupar esse cargo desde que o instituto foi fundado em 1885. Antes disso ele tinha sido diretor de várias instituições governamentais mexicanas envolvidas nas áreas de estatística e pesquisa socioeconômica.

Jarque ensinou no departamento de economia da Universidade Nacional da Austrália e é professor convidado da Universidade de Harvard. Publicou mais de 100 artigos sobre economia, desenvolvimento social, planejamento e tecnologia. Recebeu inúmeras distinções profissionais, entre elas o Prêmio Mexicano Nacional de Ciência e Tecnologia e a medalha Adolf Quetelet.


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BID forma parceria ambiental com a Holanda

Os Países Baixos e o BID criaram um programa que desenvolverá novos conceitos de gestão dos recursos naturais e ambientais, aplicando-os aos projetos do Banco.

O Programa de Parceria para o Meio Ambiente ajudará a definir a estrutura da política do BID mediante a preparação de documentos sobre boas práticas e diretrizes técnicas. No plano de projeto, a parceria promoverá a aplicação de soluções inovadoras às atividades do Banco e incentivará a aplicação das lições aprendidas.

A parceria se concentrará nas seguintes áreas principais:

Gestão ambiental. As atividades melhorarão a aplicação de instrumentos de política ambiental e testarão modelos administrativos e soluções institucionais modernos e participativos, especialmente no plano local.

Gestão integrada dos recursos hídricos. O programa apoiará os esforços latino-americanos para fazer cumprir as recomendações do Fórum Mundial sobre a Água, realizado no ano passado, em Haia.

Mudança climática. As atividades ajudarão os responsáveis pela elaboração de políticas públicas na região a compreender melhor a mudança climática e identificar suas vantagens comparativas para o comércio e o fortalecimento institucional.

Biodiversidade e florestas. O programa ajudará a promover uma série de usos da floresta e da biodiversidade, com especial atenção para a quantificação e os esquemas de pagamento dos serviços ambientais por elas proporcionados.

O programa inicial de quatro anos (2001-2004) será financiado com US$7 milhões do governo holandês. Os recursos serão usados para financiar consultores, publicações e seminários.

Para mais informações sobre o Programa de Parceria para o Meio Ambiente, entre em contato com Gil Nolet, em gilbertn@iadb.org

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